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Alfabetização: Da Cartilha à Plataforma Digital

Atualizado: há 3 dias

Mãos de uma criança sobre uma mesa de madeira seguram letras coloridas do alfabeto feitas de material emborrachado. Uma lupa é usada para ampliar algumas letras, sugerindo uma atividade lúdica e educativa.

INTRODUÇÃO


Falar em alfabetização no Brasil é tratar de um fenômeno singular, intrinsecamente relacionado às complexidades e desafios que permeiam o sistema educacional do país. A alfabetização, enquanto processo essencial na formação de cidadãos críticos e autônomos, transcende a mera decodificação de palavras. No Brasil, esse processo assume múltiplos significados, refletindo as diversas realidades socioculturais, econômicas e históricas que compõem a nação.


Nos últimos anos, a alfabetização ganhou destaque nas discussões educacionais, impulsionada por dois fatores: os resultados de avaliações como a ANA (substituída pelo Saeb em 2018), que revelou de forma contundente as dificuldades enfrentadas pelos professores no cotidiano escolar e expôs a realidade de uma sociedade ainda marcada por profundas desigualdades educacionais. O segundo fator foi a pandemia de COVID-19, que trouxe desafios sem precedentes para a educação brasileira, sobretudo para os pais e educadores que tiveram que se adaptar ao ensino remoto e lidar com o uso intensivo da tecnologia.


Esse período crítico escancarou as desigualdades no acesso às tecnologias, evidenciando o analfabetismo digital e funcional, ao mesmo tempo em que os impactos emocionais nos estudantes adicionaram novas camadas de complexidade ao tema. Esses desafios exigem não apenas reflexões profundas, mas também uma revisão urgente das práticas pedagógicas, para que a alfabetização, em seu sentido mais pleno, possa ser alcançada de maneira equitativa, inclusiva e de qualidade.


MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO


A história da alfabetização no Brasil é marcada por uma diversidade de métodos, cada um trazendo uma abordagem particular sobre como ensinar a leitura e a escrita. Entre os métodos mais conhecidos, destacam-se os métodos analíticos, sintéticos e o construtivismo.


Essa análise dos métodos de alfabetização permite uma compreensão mais profunda das diferentes abordagens pedagógicas, oferecendo uma visão clara das estratégias que podem ser adotadas no processo de ensino da leitura e da escrita.


Até porque, quanto mais métodos que você, leitor, conhecer melhor a prática você terá. porque partimos do princípio que cada estudante aprende de um jeito. Ou seja, são sujeitos diferentes a forma de aprender é individual. 


Falar sobre métodos é dividir por grupos, de forma resumida são eles:


  •  Métodos Sintéticos:

    • Os métodos sintéticos partem da menor unidade da língua – os sons (fonemas), letras ou sílabas – para a formação de palavras e, posteriormente, frases. Essa abordagem é caracterizada pela sistematização e sequência lógica no processo de ensino da leitura e da escrita;

    • Método Fônico: O método fônico é um dos mais utilizados e valorizados entre os métodos sintéticos. Ele se baseia na correspondência entre os fonemas (sons) e os grafemas (letras ou grupos de letras), ensinando a criança a associar cada som a uma letra específica. O processo inicia-se com a identificação dos sons nas palavras faladas e, em seguida, com a correspondência desses sons às letras escritas. É um método que visa a precisão na pronúncia e na escrita, sendo amplamente defendido por sua eficiência na alfabetização.

    • Método da Silabação: O método da silabação, ou método silábico, é uma abordagem que foca o ensino da leitura e da escrita a partir das sílabas. Nesse método, as crianças aprendem primeiro a identificar e a pronunciar as sílabas, que são as menores unidades sonoras pronunciáveis, antes de formar palavras completas. A partir da combinação das sílabas, as palavras são construídas, e posteriormente, as frases. Esse método é considerado eficaz por sua simplicidade e facilidade de compreensão, especialmente para crianças em estágio inicial de alfabetização.

    • Método Alfabético: Também conhecido como método da soletração, o método alfabético ensina a leitura e a escrita por meio do reconhecimento das letras e da formação de palavras através da sua soletração. A criança é ensinada a identificar cada letra, seu som correspondente, e a formar palavras ao combinar as letras. Esse método tem sido amplamente utilizado no ensino tradicional e é eficaz para a compreensão da estrutura do alfabeto.


  • Métodos Analíticos:

    • Os métodos analíticos, por outro lado, seguem uma abordagem do todo para as partes. Eles partem da leitura de textos, frases ou palavras completas, para depois analisar e entender suas partes constituintes, como sílabas e letras.

    • Método Global: O método global é um dos mais representativos entre os métodos analíticos. Ele se baseia na ideia de que a leitura deve ser compreendida em contextos mais amplos desde o início, partindo de palavras ou frases completas que fazem sentido para a criança. Ao trabalhar com palavras ou frases que têm significado e relevância para o aluno, o método global facilita a compreensão e a memorização, estimulando a leitura e a escrita de maneira contextualizada. É um método que promove a leitura com compreensão, favorecendo o desenvolvimento cognitivo de forma integrada.

    • Método das Sentenças: Esse método também se enquadra na abordagem analítica e é semelhante ao método global, mas com uma ênfase maior na construção e compreensão de frases completas. A criança é incentivada a reconhecer e ler sentenças inteiras, entendendo seu significado antes de se concentrar nas palavras individuais ou nas letras que as compõem. A ideia é que, ao compreender a estrutura da frase, a criança desenvolverá habilidades de leitura e escrita de forma mais natural e significativa.

    • Método Palavração: Este método se concentra na identificação e compreensão de palavras-chave dentro de um texto ou frase. As palavras são apresentadas em seu contexto natural, e a criança é estimulada a reconhecê-las, entender seu significado e utilizá-las na formação de novas frases. O objetivo é desenvolver a leitura e a escrita com base na construção de vocabulário significativo e na compreensão contextual das palavras.


  •  Métodos Mistos:

    • Os métodos mistos, como o próprio nome sugere, combinam características tanto dos métodos sintéticos quanto dos métodos analíticos. A ideia central é aproveitar os pontos fortes de cada abordagem, criando um processo de alfabetização que seja mais completo e adaptável às necessidades individuais dos alunos. Esses métodos buscam equilibrar a decodificação técnica da linguagem (foco dos métodos sintéticos) com a compreensão contextual e significativa das palavras e frases (foco dos métodos analíticos).

    • Método Eclético: O método eclético é talvez o exemplo mais representativo dos métodos mistos. Ele propõe o uso de várias técnicas, estratégias e recursos, adaptando-se ao perfil da turma e ao contexto de aprendizagem. No início do processo de alfabetização, pode-se utilizar o método fônico para ensinar a correspondência entre letras e sons, e, simultaneamente, empregar o método global para introduzir as crianças a palavras e frases completas, ajudando-as a compreender o significado das palavras em seu contexto. A flexibilidade do método eclético permite ao educador escolher as ferramentas mais eficazes em diferentes momentos do processo de ensino, adaptando-se às dificuldades e avanços dos alunos.

    • Método de Palavras-Geradoras: Este método, que também pode ser considerado uma abordagem mista, foi desenvolvido por Paulo Freire. Embora comumente associado ao método analítico, ele incorpora elementos do método sintético ao focar na decomposição das palavras geradoras em sílabas e letras, para depois reconstruí-las no contexto de frases e textos significativos. As palavras-geradoras são escolhidas com base na realidade e no vocabulário dos alunos, criando uma conexão entre a aprendizagem da linguagem e o mundo ao redor dos estudantes. Esse método não apenas ensina a leitura e a escrita, mas também busca conscientizar os alunos sobre sua realidade social, promovendo a alfabetização crítica.

    • Método Sondagem: Outro exemplo de método misto é o método de sondagem, que combina técnicas de avaliação contínua com práticas de ensino adaptativas. Neste método, o professor avalia constantemente o progresso dos alunos e ajusta o uso dos métodos sintéticos ou analíticos conforme necessário. Se um aluno mostra dificuldades em compreender o som das letras, o professor pode reforçar o uso do método fônico. Se, por outro lado, o aluno está mais avançado, pode-se introduzir o método global ou de sentenças para ampliar sua compreensão de textos.


  •  Construtivismo na Alfabetização:

    • Pioneirizado por teóricos como Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, o construtivismo entende a alfabetização como um processo ativo, onde a criança constrói o conhecimento a partir de suas interações com o ambiente. Essa abordagem é centrada na ideia de que o aprendizado da leitura e da escrita deve ser significativo para a criança, respeitando seu ritmo e suas descobertas individuais.

    • O construtivismo na alfabetização, fundamentado nas pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky em "Psicogênese da Língua Escrita" (1979), propõe que a criança constrói ativamente o conhecimento sobre a linguagem escrita a partir de suas interações com o ambiente e as experiências sociais.

    • Nesse modelo, a alfabetização não é vista como a simples aquisição de habilidades técnicas, mas como um processo de construção de significados, onde a criança experimenta, formula hipóteses, testa e reformula seu entendimento sobre a escrita. O construtivismo respeita o ritmo de aprendizado de cada aluno, reconhecendo que a compreensão da leitura e da escrita emerge de maneira única em cada criança, dependendo de suas interações e do contexto social em que está inserida.

    •  O processo de alfabetização construtivista se dá de forma integrada, onde ler e escrever são atividades significativas que fazem parte do cotidiano da criança, promovendo uma aprendizagem contextualizada e significativa.


  •  Prática Discursiva: 

    • De acordo com Mortatti, a prática discursiva na alfabetização valoriza a interação verbal como um meio de construção de conhecimento. A linguagem é vista como uma prática social, e a alfabetização deve permitir que os estudantes se apropriem dos usos sociais da linguagem.

    • A prática discursiva na alfabetização, conforme discutida por Maria do Rosário Longo Mortatti, Bakhtin (2003) e Smolka (1988), enfoca a linguagem como uma prática social e interativa. Bakhtin introduz o conceito de "discurso" como um fenômeno dialógico, onde a linguagem é entendida como um processo de comunicação entre indivíduos inseridos em contextos sociais específicos. 

    • Mortatti complementa essa ideia ao destacar que a alfabetização deve ir além do ensino mecânico de leitura e escrita, envolvendo os alunos em práticas discursivas reais, onde a linguagem é usada para expressar pensamentos, sentimentos e interagir com o mundo ao redor. Smolka, por sua vez, reforça a ideia de que a aprendizagem da escrita e da leitura ocorre em ambientes interativos, onde os significados são co-construídos por meio do diálogo e da interação social. 

    • Assim, a prática discursiva na alfabetização visa desenvolver a competência comunicativa dos alunos, preparando-os para usar a linguagem de maneira crítica e consciente em diferentes contextos sociais.


  •  Método Paulo Freire:  

    • Inspirado na pedagogia do oprimido, o método de Paulo Freire para alfabetização é um dos mais emblemáticos no Brasil. Freire propõe uma alfabetização crítica, onde o aprendizado da leitura e da escrita está ligado à conscientização dos sujeitos sobre sua realidade. A alfabetização, nesse contexto, é um ato político, que visa a emancipação dos indivíduos.

    • O método Paulo Freire de alfabetização, desenvolvido na experiência de Angicos, no Rio Grande do Norte, em 1963, é um marco na história da educação brasileira. Essa experiência foi realizada em um curto período de 40 horas e conseguiu alfabetizar 300 trabalhadores rurais adultos, utilizando um método que vinculava o aprendizado da leitura e da escrita à conscientização crítica dos participantes sobre sua realidade social. Freire utilizou palavras e temas geradores extraídos do cotidiano dos alunos, conectando o processo de alfabetização à vivência e aos problemas sociais dos educandos.

    •  A experiência de Angicos demonstrou que a alfabetização poderia ser um ato político e transformador, capacitando os indivíduos não apenas a ler e escrever, mas também a entender e agir sobre o mundo em que vivem. Esse método pioneiro de Paulo Freire continua sendo uma referência em práticas pedagógicas que visam a emancipação e a justiça social através da educação.


LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO 


Por volta das décadas de 1980 e 1990, um novo termo começou a emergir no campo da alfabetização, impulsionado pela autora Magda Soares, uma das principais referências educacionais no Brasil sobre Letramento e Alfabetização. 


Magda Soares discutiu amplamente esse conceito em suas obras, que se tornaram fundamentais para o entendimento da alfabetização e letramento. Entre suas publicações, destacam-se duas obras de grande importância: As Facetas da Alfabetização e Alfaletrar: Toda Criança Pode Aprender a Ler e a Escrever. Segundo Soares, a alfabetização refere-se ao processo de ensinar a leitura e a escrita, ou seja, à aquisição das habilidades necessárias para decodificar e produzir textos escritos. 


O letramento, por outro lado, vai além da simples capacidade técnica de ler e escrever; ele diz respeito ao uso social dessas habilidades, à capacidade de interpretar e interagir com textos em diferentes contextos sociais e culturais.


Soares enfatiza que, enquanto a alfabetização é uma etapa fundamental, o letramento envolve a inserção plena do indivíduo na cultura escrita, permitindo que ele compreenda e participe ativamente das práticas sociais que envolvem a leitura e a escrita. 


Em Alfaletrar, a autora defende a integração dos processos de alfabetização e letramento, argumentando que as práticas pedagógicas devem promover tanto a aquisição das habilidades técnicas quanto o desenvolvimento da capacidade crítica e social dos alunos no uso da linguagem escrita, garantindo assim uma formação completa e significativa.



A BNCC E A ALFABETIZAÇÃO


A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), aprovada em 2017, trouxe novas diretrizes para a alfabetização no Brasil, especialmente no que se refere ao Ensino Fundamental. A BNCC define a alfabetização como o processo de aquisição das habilidades de leitura e escrita, essenciais para o pleno desenvolvimento cognitivo e social dos estudantes.


Especificamente para o 1º e 2º ano do Ensino Fundamental, a BNCC estabelece que a alfabetização deve ser consolidada até o final do 2º ano. Essa definição orienta a prática pedagógica, assegurando que todas as crianças alcancem um nível de proficiência adequado em leitura e escrita logo nos primeiros anos de escolarização. Para isso, a BNCC enfatiza a importância de práticas pedagógicas diversificadas e contextualizadas, que levem em consideração as especificidades de cada aluno e as realidades locais.


SAEB E A AVALIAÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO


O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) desempenha um papel crucial na medição da qualidade da alfabetização nas escolas brasileiras. Especificamente para o 1º e 2º ano do Ensino Fundamental, o SAEB avalia as competências de leitura e escrita, fornecendo dados importantes para a formulação de políticas públicas e intervenções pedagógicas.


Nos últimos três anos, o SAEB tem revelado desafios significativos na alfabetização, especialmente em função das lacunas geradas pela pandemia. A disparidade no acesso à educação durante esse período expôs fragilidades no sistema, impactando diretamente os índices de alfabetização. Por outro lado, esses dados têm servido como base para a implementação de estratégias de recuperação e fortalecimento da alfabetização nas escolas, com foco na individualização do ensino e no uso de tecnologias educacionais.


ALFABETIZAÇÃO E A TECNOLOGIA


A Jovens Gênios é um exemplo de ferramenta funcional e didática que apoia o aluno no processo de alfabetização e auxilia o professor no cotidiano escolar. Utilizando o conceito de Magda Soares em Alfaletrar, a plataforma oferece uma abordagem adaptativa ao ensino, facilitando a alfabetização por meio de atividades que abordam as diferentes facetas do aprendizado da leitura e da escrita, desde a decodificação básica até a compreensão crítica dos textos. Ao integrar conteúdos alinhados à BNCC (Base Nacional Comum Curricular), a plataforma assegura que os alunos desenvolvam não apenas as habilidades técnicas necessárias, mas também a capacidade de aplicar essas habilidades em contextos diversos e reais. Dessa forma, a Jovens Gênios se posiciona como uma poderosa ferramenta tecnológica que enriquece as aprendizagens, potencializando os processos de alfabetização e letramento e contribuindo para a formação integral dos estudantes. Ao utilizar a tecnologia de maneira estratégica, a plataforma ajuda a transformar a educação, tornando-a mais acessível, eficiente e conectada às necessidades do mundo contemporâneo.


CONSIDERAÇÕES FINAIS


A alfabetização no Brasil é um campo vasto e desafiador, que exige a constante revisão e adaptação das práticas pedagógicas. A diversidade de métodos e abordagens, somada às diretrizes da BNCC e às avaliações do SAEB, constitui um cenário rico para a reflexão e a ação educacional. No entanto, mais do que seguir métodos e diretrizes, é essencial compreender que alfabetização e letramento são processos intrinsecamente ligados à formação de indivíduos críticos e conscientes, capazes de participar ativamente da sociedade.


Ao longo deste artigo, exploramos diferentes abordagens pedagógicas e metodológicas que visam não apenas ensinar a leitura e a escrita, mas também promover o uso social e significativo dessas habilidades. As contribuições teóricas de Magda Soares, Paulo Freire e outros mostram que a alfabetização vai muito além da simples decodificação de símbolos; trata-se de capacitar os alunos a interagir com o mundo, a interpretar sua realidade e, fundamentalmente, a agir sobre ela.


O avanço das tecnologias educacionais, exemplificado pela plataforma Jovens Gênios, demonstra o enorme potencial dessas ferramentas para fortalecer os processos de alfabetização e letramento. Ao integrar as diretrizes da BNCC com práticas pedagógicas inovadoras, essas tecnologias não apenas facilitam o aprendizado técnico, mas também expandem o horizonte de possibilidades para o uso crítico e contextualizado da linguagem.


Assim, a educação no Brasil enfrenta o desafio de se adaptar a novas realidades sem perder de vista a importância da formação integral dos alunos. Alfabetização e letramento, quando combinados com o uso estratégico da tecnologia, têm o poder de transformar a educação, tornando-a mais inclusiva, eficiente e relevante para o mundo contemporâneo.


O desafio da alfabetização vai muito além do ensino da leitura e da escrita; trata-se de formar cidadãos críticos, capazes de interpretar e transformar sua realidade. Nesse sentido, a alfabetização assume um papel central na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


Ferreiro, E., & Teberosky, A. (1979). Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas.

Mortatti, M. R. L. (2006). História dos Métodos de Alfabetização no Brasil: Uma Resenha Histórica (1822-2003). UNESP. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/alf_mortattihisttextalfbbr.pdf

Bakhtin, M. M. (2003). Estética da Criação Verbal. 6ª edição. São Paulo: Martins Fontes. Disponível em: https://oportuguesdobrasil.wordpress.com/wp-content/uploads/2015/02/livro_bakhtin_estetica_criacao_verbal.pdf

Smolka, A. L. B. (1988). A criança na fase inicial da escrita: A Alfabetização como Processo Discursivo. São Paulo: Cortez.

CORAIS, Maria Cristina. Alfabetização como processo discursivo: apropriação da linguagem escrita com base na interação e discursividade. In: REUNIÃO NACIONAL DA ANPEd, 39., 2019, Niterói. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ANPEd, 2019. Disponível em: https://anais.anped.org.br/sites/default/files/arquivos_25.

Freire, P. (1974). Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

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Soares, M. (2003). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica. Disponível em: https://dialogo.fflch.usp.br/sites/dialogo.fflch.usp.br/files/upload/paginas/Letramento.pdf

Soares, M. (2017). Alfabetização: A questão dos métodos. São Paulo: Contexto.

Soares, M. (2018). Alfaletrar: Toda Criança Pode Aprender a Ler e a Escrever. São Paulo: Contexto.

Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Ministério da Educação. Disponível em: https://basenacionalcomum.mec.gov.br/

Jovens Gênios. Disponível em: https://www.jovensgenios.com.br.

BRASIL. Ministério da Educação. ANA – Avaliação Nacional da Alfabetização. Portal MEC, [s.d.]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/36188.

SAEB substitui Prova Brasil e Avaliação Nacional de Alfabetização. Nova Escola, 2019. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/11907/avaliacao-nacional-de-alfabetizacao-e-prova-brasil-sofrem-alteracoes-em-2019.


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